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O aeroporto de Nápoles rejeitou um Boeing 787 com 200 ageiros a bordo por um único motivo: dois metros de comprimento 1x5x6a

O aeroporto napolitano forçou um voo da American Airlines a pousar em Roma, a quase três horas de ônibus. A companhia opera uma rota regular entre Filadélfia e Nápoles, mas utilizou outro avião que o habitual. 6n5q3p

13 jun 2025 - 10h20
(atualizado às 11h21)
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Foto: Xataka

Dois metros. Nem um a mais, nem um a menos. Foram esses os culpados por o aeroporto de Nápoles ter que rejeitar um voo vindo da Filadélfia. Tudo parecia funcionar sem problemas na manhã do último dia 3 de junho. Até que os ageiros que deveriam pousar em Nápoles receberam a desagradável surpresa de que aterrissariam em Roma. 6g6q69

O motivo: o avião era grande demais para o aeroporto.

Seis metros 6ga4x

Essa é a distância que diferencia um Boeing 787-8 de um Boeing 787-9. Ambos fazem parte da família Dreamliner (da qual também faz parte o Boeing 787-10) e são comuns em voos transatlânticos, já que sua autonomia supera amplamente os 10.000 quilômetros e contam com mais de 200 assentos para ageiros.

A envergadura em todos os casos é de 60 metros, mas seu comprimento aumenta conforme cresce o número no sobrenome. Assim, o Boeing 787-8 mede 57 metros de comprimento, mas o 787-9 já se estende até os 63 metros de comprimento. O 787-10 atinge 68 metros de comprimento.

Uma pequena (grande) diferença w536r

Esses seis metros de comprimento representam um problema que se chama aeroporto de Categoria 8 RFFS (Rescue and Fire Fighting Services, na sigla em inglês). Esse nome se refere às aeronaves que um aeroporto pode operar, de acordo com os serviços de emergência e de combate a incêndios que tem à sua disposição.

Neste caso, a Categoria 8 RFFS permite operar aviões com um tamanho máximo de 61 metros de comprimento. Ou seja, pode lidar com o Boeing 787-8, mas não com o Boeing 787-9, que excede...

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