Script = https://s1.trrsf.com/update-1749766507/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Este drone russo abriu uma das maiores obras de engenharia, o problema: era o sarcófago do reator 4 de Chernobyl 5z5a2k

13 jun 2025 - 09h14
(atualizado às 13h20)
Compartilhar
Exibir comentários
Foto: Xataka

A madrugada de 14 de fevereiro de 2025 evidenciou a vulnerabilidade de uma estrutura considerada "imbatível". Um drone Shahed-136 de fabricação iraniana, utilizado pelas forças russas na Ucrânia, impactou a zona norte do Novo Confinamento Seguro (NSC) que cobre o reator 4 de Chernobyl. O arco de aço, construído em 2016 com um investimento de 1,7 bilhão de dólares (equivalente a aproximadamente R$ 9,23 bilhões na cotação atual) e a colaboração de mais de 45 países, foi projetado para resistir a terremotos, ventos fortes e cargas de neve, mas não contava com defesa contra ataques deliberados em contexto de guerra. 1t6f6v

O dispositivo, com um custo aproximado de 20.000 dólares (equivalente a R$ 108.620), perfurou o teto metálico e deixou ao descoberto o sarcófago original: uma estrutura construída de maneira apressada pelos soviéticos após o acidente de 1986. 

Essa cobertura havia sido selada pelo NSC para conter a radiação residual e permitir, com o tempo, o desmantelamento do reator. Seu dano obrigou a replanejar o plano de extração e transporte de resíduos radioativos, cujo início estava previsto para 2030.

Após o impacto, uma chama no interior do arco revelou a gravidade do incidente: o fogo, alimentado pelo isolamento térmico do NSC, persistiu até 7 de março. Para extingui-lo, as brigadas ucranianas perfuraram intencionalmente a camada exterior e aplicaram água pressurizada, o que foi contrário ao protocolo de manutenção, que estipula o uso de gás inerte para evitar a ...

Veja mais

Matérias relacionadas

Diversos modelos da BMW foram retirados do mercado francês

O aeroporto de Nápoles rejeitou um Boeing 787 com 200 ageiros a bordo por um único motivo: dois metros de comprimento

Otto quer romper paradigmas com o Phantom 3500: adeus às janelas para os ageiros, olá para as telas imersivas

"Parece loucura, mas é isso mesmo." A Apple queria aproveitar a mão de obra barata na China, mas, sem perceber, acabou ajudando o país a dominar o mercado global de carros elétricos

Há uma demanda por peixe tão grande na China que o país adotou medidas drásticas: dois criadouros gigantes e móveis

Xataka
Compartilhar
TAGS
Publicidade
Seu Terra












Publicidade