Conheça o legado de Marielle Franco 69736l

Vereadora faria 43 anos hoje e sua luta por transformações segue depois de assassinato ainda não solucionado

Foto: Mais Goiás 243c3t

Projetos de Lei 74su

Após sua morte, cinco de seus projetos de lei foram aprovados pela Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, onde era vereadora. Um deles institui o programa Espaço Infantil Noturno de Atendimento à Primeira Infância, na capital do estado.

Foto: IstoÉ

Contra assédio a5y4p

Outros projetos foram o PL 103/2017, que incluiu o Dia de Tereza de Benguela e da Mulher Negra no calendário oficial do município, e o PL 417/2017, que criou a campanha de conscientização e enfrentamento ao assédio e violência sexual na cidade do Rio.

Foto: Ansa

Dossiê da Mulher e501d

Foram aprovados ainda o PL 515/2017, que institui o Programa de Efetivação de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto no município do Rio, e o PL 555/2017, que cria o Dossiê Mulher Carioca.

Foto: Reuters

Instituto g3g3s

Fundado por sua família e liderado por sua irmã, Anielle, o Instituto Marielle Franco realizou uma dezena de ações nos últimos anos. Suas propostas são lutar por justiça, defender a memória, multiplicar o legado e regar as sementes.

Foto: Creative Commons

Outras casas legislativas 166i2v

Nas eleições de 2020, 81 candidaturas eleitas se comprometeram a seguir a agenda de Marielle que conta com pilares como justiça racial e econômica e educação pública, gratuita e transformadora.

Foto: Instituto Marielle Franco

Eleitas 5j5ae

Na primeira eleição após seu assassinato, o número de mulheres eleitas aumentou, assim como o número de mulheres negras na política, ampliando assim a diversidade e a representatividade nessa esfera.

Foto: Divulgação Mulheres Negras Decidem

Parceira 23q6p

Uma das eleitas foi Mônica Benício, esposa de Marielle, 11ª vereadora mais votada da cidade do Rio de Janeiro com mais de 22 mil votos. Na Câmara realizou 328 ações entre Projetos de Lei, requerimentos e moções.

Foto: Ansa

Inspiração 3m463x

“Marielle mostrou que mulheres negras e periféricas sabem fazer política”, afirmou a ativista Mônica Cunha ao Rio on Watch, projeto de cobertura jornalística nas favelas.

Foto: Anistia Internacional

Terra Nós 4h4244

Conteúdo de diversidade feito por gente diversa

Foto: BBC News Brasil